A classe audiovisual mineira está elaborando uma carta aberta, a ser encaminhada à imprensa e à Secretaria de Estado da Cultura, reivindicando várias medidas a favor da permanência do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.
O evento, cuja 11ª edição segue até amanhã, no Cine Humberto Mauro, sofre um impasse desde meados deste ano, quando correu risco de não ser realizado, por desentendimentos internos e dificuldades de captação de recursos. Numa reunião realizada na tarde da última terça-feira, um grupo de cineastas, produtores e representantes de entidades trocaram ideias (e várias farpas) a respeito da forma como a política audiovisual vem sendo desenvolvida em Minas Gerais.
Especificamente sobre o Festival de Curtas, a proposta é quase unânime: a Secretaria de Cultura, através da Fundação Clóvis Salgado (órgão estadual “dono” do festival), deve garantir financeiramente sua continuidade anual.
Para tanto, será proposta à Secretaria uma série de ações, entre elas a criação de um conselho consultivo para pensar o evento e a nomeação de um coordenador que assuma o festival e outras atividades ligadas a ele (como a itinerância dos filmes exibidos pelo interior do Estado).
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