por Ursula Rösele
Estrondoso. O insondável universo interior que abarca esse amor de mãe (inesgotável, insaciável, visceral, delirante, entorpecente, desconhecedor de regras e bom senso), com pitadas de Apichatpong, uma ideia sutil de narrativa clássica que, ao perceber que estamos prestes a embarcar, desvia e segue para outros lugares, serpenteando a loucura e quebrando quaisquer possíveis indícios de lógica; posto que é amor de mãe, posto que esse amor é vida e morte quase que na mesma medida.
Em cartaz em BH na próxima sexta-feira (07/05).
Estrondoso.
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